
🇻🇪 Rompimento total com a Venezuela trouxe prejuízos econômicos e diplomáticos ao Brasil. (O Globo)
🇨🇱 Conheça o eleitor de Boric, candidato da esquerda no 2º turno do Chile.
(Tercera Dosis)
🇨🇱 Antofagasta: a região que votou em Parisi, o candidato à presidência do Chile que vive nos EUA e não pisou no país para fazer campanha. (La Tercera)
🇦🇷 A tensão entre Alberto Fernández e Máximo Kirchner. (Clarín)
🇧🇴 Na Bolívia, a Marcha pela Pátria completa 6ª jornada com forte participação. (TeleSUR)
🇪🇨 Indígenas do Equador prometem protestos diante da falta de respostas do governo sobre suas demandas para abaixar o preço do combustível. (Ambito)
🇵🇪 Quem são os fujimoristas por trás do grupo extremista La Resistencia? (La República)
🇨🇴 Preso no Brasil traficante colombiano procurado pela Interpol há 10 anos (UOL)
🇩🇪 Maconha, aborto e igualdade salarial: o que pode mudar na Alemanha com a nova coalizão de governo? (g1)
🇦🇹 Austríaco morre de Covid-19 após se infectar de propósito para evitar vacina. (Yahoo)
🇨🇿 República Tcheca tem novo primeiro-ministro de centro-direita. Piotr Fiala foi apontado premiê depois de formar coalizão majoritária no Parlamento. (Poder360)
🇨🇭Suíça aprova passaporte sanitário da covid em meio a forte tensões com negacionistas. (IstoÉ Dinheiro)
🇺🇸 Guerra cultural incendeia escolas dos EUA. Ameaças de morte, insultos e assédio são algumas das reações de pais furiosos contra os conselhos escolares devido aos protocolos sanitários contra a Covid-19 e os novos enfoques de igualdade racial no ensino. (El País)
🇪🇹 Forças do governo etíope controlam Chifra. Há relatos de corpos pelas ruas da região de Afar. (Al Jazeera)
🇰🇬 Quirguistão realiza eleição parlamentar em meio a aumento das tensões. (Al Jazeera)
🇰🇷 Como a Coreia do Sul converteu o sucesso de k-pop e k-drama em diplomacia. (UOL)
#MandaDicas




Leituras complementares
O presidente Lula está de volta. Ele pode levar o país junto? (The New York Times)
Estudo mostra como Bolsonaro persegue servidores públicos. As autoras entrevistaram 125 servidores públicos para entender como o presidente Jair Bolsonaro atua contra quem discorda dele. (Metrópoles)
Bolsonaro prepara fuga em 2022. (O Globo)
Mulher é detida depois de xingar presidente Jair Bolsonaro em Resende. (g1)
Doria faz aceno para Moro um dia após ser escolhido candidato do PSDB à Presidência. (O Globo)
Sara Winter: “Quando Lula e Dilma eram presidentes, eu podia gritar”. (UOL)
Pesquisadores veem elo entre surto de sarna e uso de ivermectina. (Folha de S.Paulo)
Ômicron tem sintomas leves até agora, diz médica que descobriu a variante da Covid-19. (BBC)
53% das 649 prefeitas eleitas em 2016 declararam ter sofrido assédio ou violência política pelo simples fato de serem mulher. (Folha de S.Paulo)Sem vacinas, países pobres expõem fracasso da resposta global contra Covid-19. (UOL)
Google e Amazon anunciam em sites citados por CPI da Covid como propagadores de fake news. (Agência Pública)
Pretas e pobres, prostitutas se arriscam em meio à pandemia. (Agência Mural)
1ª mulher trans a ser madrinha do Carnaval do Rio: ‘Abre portas para nós’. (UOL)
Militar trans ganha o direito de voltar a antigo posto na Marinha seis anos após ter sido afastada por transição de gênero. (O Globo)
‘Muitas mulheres morrem sem confessar que se arrependeram de ter filhos’. (BBC Brasil)
Garimpo na Amazônia: o que está por trás da invasão do rio Madeira. (BBC Brasil)
No Facebook, poucos usuários concentram muito engajamento. E isso é um problema. (Núcleo Jornalismo)
Por que precisamos banir as ‘terapias de reversão sexual’. (Folha de S.Paulo)
Pressionado após COP26, Brasil está atrás até dos vizinhos no mercado de carbono.
(O Estado de S. Paulo)
44% dos jovens se baseiam nas redes sociais para investir. (Folha de S.Paulo)
Levantando a tampa do bueiro: de onde saiu a nova leva de neonazistas brasileiros. Especialistas relatam que atual governo reforça histórico de adesão ao fascismo existente no país. Capital paulista teve novos episódios de violência e palavras de ordem nazistas na última semana. (Ponte Jornalismo)
#GráficosDaSemana


da subida da quarta onda no país, resultado da nova variante descoberta nos últimos dias.
#PrintsBolsonaristas
Tem um Twitter que eu amo que se chama @printsminions. Nada mais é do que uma curadoria de prints ditos pelos bolsonaristas em seus grupos de Telegram. Gosto muito de ver para sair da minha bolha e perceber o quão alucinada as pessoas são e estão. Acho importante a gente ter essa ideia do que está acontecendo por ai.
